quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Pra amar!

O começo de um texto pra mim é sempre uma indecisão. Por onde partir, pra onde ir, do que falar, e aos poucos as idéias vão fluindo na minha cabeça. Eu rodeio todos os temas, procuro todas as fórmulas, mais sempre o que vem em minha cabeça é amor. Eu não consigo fugir, de expressar em meus textos, linhas e versos cada vez mais românticos.
Em toda parágrafo, todo título, toda fórmula e pra qualquer entendimento, é de amor que eu sei falar. Apenas falar.
Eu falo de amor como se fosse a coisa mais fácil do mundo. É a melhor, isso eu posso afirmar. Mais a mais fácil? Não, nunca.
Pra amar, você tem que estar disposto a mudar muitas coisas em sua vida, em seu dia-a-dia. Amar não é dizer, é provar o que se diz. E essa prova, vem de dentro do ser humano, e começa, quando alguém, abre mão de algo que gosta muito, porque não é do gosto de outra pessoa. Ou, quando alguém faz uma coisa que não gosta, só porque outra pessoa gosta.
Pra amar, tem que saber viver com as diferenças, com os defeitos, com os humores, com as confusões, com os problemas. A pessoa tem que estar disposta a aceitar a outra com todos os defeitos que existem nela, e não querer que ela mude seu jeito de ser. Assim como, essa outra pessoa tem que estar disposta a mudar alguns defeitos, pra não magoar quem ela ama.
Pra amar, tem que ter a maturidade de ver beleza na natureza, na simplicidade da borboleta, na formosura de uma flor, nos esplendor das plantas. A pessoa quando ama, acha tudo bonito, e tudo compara ao seu amado.
Pra amar, tem que ter disposição para cair e levantar ao lado de quem se ama. A pessoa, além de namorada (o), esposa (o), tem que ser amigo, companheiro de seu amor, porque nas horas difíceis, um vai servir de alicerce para o outro.
Pra amar, tem que saber a essência que traz esse sentimento, e acima de tudo, sentir de verdade, e não apenas falar da boca pra fora.
São poucos os que realmente sabem amar. Eu tento.

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