quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Tão estranho a forma de amar.

Tão estranho a forma de amar, amamos e sentimos ciúmes, ciúmes bobo, muitas vezes inconveniente.
Amamos e sentimos medo. Um medo de um dia estar só. De que a pessoa amada siga em viagem sem lhe presentear com uma passagem para o mesmo lugar. Amamos e sentimos raiva. Raiva de não sermos entendidos. Como se a pessoa amada tivesse a obrigação de ter o dom da premonição e pudesse nos compreender pelo menos naquele momentos que mais estamos chateados. Amamos e sentimos muitas vezes rejeição. Pelo simples fato de não ser notado o novo corte de cabelo, a nova roupa, a nova investida. Amamos e nos tornamos loucos. Loucos pela felicidade a dois. Um mundo colorido feito para apaixonados. Loucos pela vida. Como se o hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos. Tão estranho a forma de ama. Somos muitos em um só. Muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos... Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine. Pois o amor que é AMOR, é tudo... é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é criança, é eterno. Tão estranho a forma de amar, que me perco até nos versos mais simples de um poema, pois tem tantas formas de se escrever sobre o amor. Algumas simples, outras complexas, mas todas com o mesmo sentido: Que o amor supera tudo!







Retirado do blog de Jeniffer Amorim  !



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